Fez boa defesa em chute perigoso no início do jogo. No segundo tempo, salvou em lance cara a cara. Seguro pelo alto o jogo todo. Atuação decisiva.
Firme defensivamente e participativo ofensivamente. Boas associações com Endrick pela direita, com ultrapassagens e cruzamentos perigosos.
Dentro da área, imponente pelo chão e pelo alto. Venceu quase todos os duelos. Fora da área, errou botes e posicionamento.
Partida irregular do zagueiro. No começo do clássico, tomou algumas decisões precipitadas, mas cresceu na partida e fez cortes providenciais.
Subiu mais ao ataque que nas últimas partidas. Arriscou bons chutes de média e longa distância. Não comprometeu na defesa.
Mais uma atuação dominante do argentino. Controle completo do meio-campo, poucos erros e gol do título para coroar.
Atuação razoável do volante. Sem grande destaque, nem grandes erros. Foi substituído no intervalo.
Importante para a circulação de bola da equipe, embora discreto nas principais jogadas ofensivas. De pênalti, marcou em mais uma final.
Influente em quase todos os lances de ataque do time, com arrancadas, tabelas e finalizações. Participou do primeiro gol ao sofrer o pênalti e cruzou para Flaco dar assistência no segundo.
Teve bastante iniciativa e deu muita mobilidade ao time da esquerda para o meio. Apesar disso, errou alguns lances simples.
Forte presença de área e bom jogo em poucos toques no ataque. Deu assistência para Aníbal marcar gol do título.
Entrou para deixar Mayke menos sobrecarregado pela direita e funcionou.
Deixou a defesa mais compacta.
Substituiu bem Zé Rafael e deu cadência ao meio-campo palmeirense.
Entrou bem e incomodou a defesa do Santos pela esquerda. Muito incisivo levou perigo na linha de fundo.
Atuou poucos minutos e ficou sem nota.
Foi mais ousado e menos pragmático do que vinha sendo na escalação inicial e foi coroado com uma boa partida do time. Recuou um pouco o time depois do segundo gol, mas manteve a solidez defensiva e conquistou mais uma taça.