Tomou o gol na única chance de real perigo do adversário. Longe de ser uma bola indefensável.
Vinha tendo atuação consistente até sentir a coxa e sair com 20 minutos de jogo.
Levou a melhor na maioria dos lances em seu setor. Se tornou capitão com a saída de Rocha na primeira etapa.
Jogo era bom até ele dar espaço de sobra para Yuri Alberto no lance do gol.
Parece ainda recuperando o ritmo após novo período fora. Participou menos do que o costume ofensivamente.
Sobrecarregado pela inferioridade numérica no meio de campo, precisou fazer muitas faltas. Pendurado, foi substituído.
Displicência hoje custou caro. Foi mole na marcação em Memphis e o lance acabou originando o gol do Corinthians. Merecidamente substituído.
Mal novamente, não colocou para dentro a única bola boa que teve no jogo ainda nos primeiros minutos. Na armação, ineficiente.
Correu e tentou de tudo, mas perdeu a bola que deu o contra-ataque no gol do rival. Às vezes, pode soltar a bola mais rápido.
O mais discreto do ataque. Sem espaço, pouco conseguiu criar. Associação com Piquerez não funcionou tão bem.
Ainda em adaptação, teve duas chances para marcar. Em uma, errou a cabeçada. Na outra, parou no goleiro.
Entrou ainda no primeiro tempo e não ficou devendo em relação a Marcos Rocha.
Entrou para ser opção na bola aérea, mas não conseguiu incomodar a defesa do rival. Cada vez mais longe do time titular.
Entrou na fogueira para ser o único volante do time no segundo tempo. Dentro do que lhe cabia, foi bem.
Entrou nos minutos finais e fica sem nota.
Após bons minutos iniciais, não conseguiu sair do encaixe do Corinthians. No segundo tempo, foi pro tudo ou nada desnecessariamente. Superado pelo treinador adversário no Allianz Parque.