A derrota do Palmeiras para o Fluminense na última rodada do Brasileirão não confirmou apenas o vice-campeonato, mas também a temporada de mais altos e baixos sob comando de Abel Ferreira. O maior ponto positivo? Estêvão, que emociona e dá esperança a um time ‘necessitado’.
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Torcida do Palmeiras protestou no Allianz Parque
Estêvão teve participação direta em 59% dos gols decisivos do Verdão no ano. Se não fosse ele, inclusive, provavelmente o time não chegaria com chances – ainda que remotas – de título no último jogo.
Contra o Fluminense, a Cria foi um ponto de esperança. Buscou a maior parte das jogadas, infiltrou na defesa adversária, se movimentou da direita para a esquerda e vice-versa, apareceu para criar oportunidades para Flaco López e Veiga, finalizou ao gol.
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Foi o melhor jogador do Palmeiras não só na partida. Foi o melhor jogador do Palmeiras no ano inteiro. Em meio a um time mais desorganizado em comparação aos anos anteriores, de menos jogadas ensaiadas e criativas, Estêvão fez o contrário.
O Alviverde transformou a equipe em uma que jogou apenas em função dele já que, aparentemente, não trabalhou mais nada fora disso. Foram compilados de ‘bola nele e vê no que vai dar’. Muitas vezes deu certo. Em outras, ‘uma andorinha’, apesar de muito talentosa, ‘não conseguiu fazer verão’.
Infelizmente a temporada terminou para ele sem a conquista do Brasileirão, mas o Palmeiras deve contar com o camisa 41 até sua despedida, no meio do próximo ano, como uma válvula de escape e como principal ponto positivo dentro do planejamento.