Foto: César Greco/ Ag. Palmeiras/ Divulgação
Assim que o Palmeiras perdeu o título paulista para o Corinthians no Allianz Parque, eu subi um texto aqui no Nosso Palestra dizendo que a ferida estava aberta, e só havia uma maneira de curá-la.
Você pode relembrá-lo por esse link: http://nossopalestra.com.br/a-ferida-esta-aberta-e-so-ha-uma-maneira-de-cicatriza-la .
Pois bem.
Veio a Copa do Brasil. Queda nas semis e muita zoação dos rivais.
A maledetta Libertadores maltratou ainda mais o coração do palestrino. Também nas semifinais.
Porém chegou o Decacampeonato brasileiro para aliviar e curar todas as dores.
O torcedor palmeirense vai passar mais um Natal feliz. Orgulhoso de ostentar no peito o símbolo do maior campeão do Brasil.
Assim que se cura decepções e frustrações.
2018 serviu para mostrar que não se faz time campeão com lista de dispensa.
Que não se joga um planejamento no lixo por um vice.
É preciso dar tempo ao tempo.
Deyverson. Antônio Carlos. Borja. Bruno Henrique. Nomes detestados por parte da torcida em 2017, foram essenciais na campanha do título brasileiro em 2018.
Que fique a lição para quem administra o clube. Não dá para se conquistar nada com essa histeria e bipolaridade doentia.
A ferida está curada. E a lição compreendida.
Agora é comemorar!