O Palmeiras terminou mais um jogo sem um resultado positivo no Brasileirão. Com time misto, o empate em 2 a 2 com o Athletico no domingo (2), na Arena da Baixada, depois de ter aberto 2 a 0, provou que o foco da equipe está nas Copas (Libertadores e do Brasil).
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A arbitragem ter errado em não expulsar o zagueiro adversário no pênalti em cima do Endrick e, consequentemente, prejudicado o Verdão, não pode justificar a queda de rendimento da equipe no segundo tempo.
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As Crias da Academia estavam se entendendo bem. Luis Guilherme comandava a transição da defesa para o ataque, Naves dominava a “volância”, Garcia e Vanderlan controlavam as laterais e Endrick e Jhon Jhon tabelavam no ataque.
Breno Lopes também foi uma grata surpresa entrando como titular, já que, com experiência, apareceu bem nas pontas e participou dos dois gols. O problema é que a expulsão de Garcia no derrubou tudo o que foi construído durante o jogo.
Os reservas do Palmeiras jogaram como donos das posições, mas o aspecto mental foi decisivo. Ao sofrerem o gol, se abalaram, expuseram principalmente o meio-campo e cederam espaços para a execução de jogadas “manjadas”, como cortes para dentro e cruzamentos na área de Weverton.
O coração quente falou mais alto, enquanto a cabeça fria, talvez, esteja nos próximos jogos pela Copa do Brasil e pela Libertadores. Fato é que ninguém pode duvidar do atual campeão do Brasileirão a ponto de tirá-lo da briga pelo título, mas as atuações recentes passam o recado de que a principal meta da temporada não é esta.