O Palmeiras empatou com o Botafogo em 2 a 2 no Allianz Parque e acabou eliminado ainda nas oitavas de final da Libertadores. Saindo atrás no placar, a equipe de Abel Ferreira mostrou que ainda tem poder de reação para brigar pelo Brasileirão, mas não deveria ser o suficiente. Muita coisa precisa mudar daqui para frente.
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Torcida do Palmeiras preparou mosaico para confronto da Libertadores
A equipe fez um bom primeiro tempo na medida do possível, já que o Botafogo sabia exatamente o que fazer para anular cada jogada alviverde. O lado esquerdo do ataque, porém, foi pouco criativo, e o direito criou e não soube aproveitar as oportunidades.
Felipe Anderson foi apagado, assim como Raphael Veiga, e mais cedo ou mais tarde a equipe visitante conseguiria abrir o resultado de 2 a 0. Assim foi. Com erros ocasionais de uma defesa que não vive o melhor momento, pelo contrário, vive período de negação. Com falhas individuais que prejudicaram o coletivo, com um coletivo que não favoreceu o individual.
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Apesar de precisar rever muitas coisas daqui para frente, na briga pelo Brasileirão, o poder de reação deve ser mantido pelo Palmeiras. A alma que teve para empatar em cinco minutos e até virar, se não fosse anulação do VAR, precisa estar no DNA desse elenco. Esteve em falta no decorrer da temporada, o que ocasionou duas eliminações em grandes competições, mas pode ser “estocada” na briga pelo Brasileiro.
Ainda há esperança para um time que se acostumou a vencer, mas precisa aprender com as perdas. O próximo compromisso já é no sábado (24) às 18h30 (de Brasília) contra o Cuiabá no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP).