O Palmeiras perdeu para o São Paulo nos dois jogos das quartas de final da Copa do Brasil, sendo, assim, eliminado da competição. As derrotas e a despedida precoce da equipe em um dos maiores torneios do país ligam alerta para a falta de planejamento da diretoria.
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O gás da equipe comandada por Abel Ferreira está acabando. Sem opções para inventar alguma coisa diferente, o treinador assiste aos titulares tendo atuações cada vez piores em reflexão de um desgaste natural de uma longa temporada.
Raphael Veiga e Dudu vivem, possivelmente, suas piores fases no Palmeiras. O meia tem errado muitos passes na intermediária e tem desempenhado mal, enquanto o atacante não encontra boas finalizações e parece não estar na mesma sintonia dos demais. Os dois costumam refletir o resto. Logo, se fazem jogos ruins, todos os demais também fazem.
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Os palmeirenses não estão conseguindo mais suportar pressões de times que marcam alto e encaixotam as principais peças da equipe, não se entendem no último passe e não possuem mais energia para a disputa do segundo tempo.
Se algum dos setores não corresponde, é preciso que haja peças de reposição à altura – ou melhores. Nessas situações o banco deveria entrar. Mas o Verdão não tem banco, e Abel Ferreira mexe sempre da mesma maneira: coloca as Crias da Academia para tentar o “tudo ou nada” ou confia em peças que chegaram nas últimas janelas, mas que nunca corresponderam.
O elenco curto pela falta de planejamento da diretoria prejudica o andamento do Palmeiras na temporada. Sem reforços e sem energia para que os que ali estão voltem a desempenhar o que sempre desempenharam, o torcedor segue lamentando uma oscilação anormal, pelo menos neste clube.