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André Cury vê Estêvão melhor do que Endrick: 'Joga. Tecnicamente, sim'

Para empresário, jovem que assinou primeiro contrato profissional em abril é 'diferenciado'. Entrevista aconteceu para o programa 'Bola da Vez', dos canais ESPN

Estêvão assinou o primeiro contrato profissional em abril (Foto: Fábio Menotti)
Estêvão assinou o primeiro contrato profissional em abril (Foto: Fábio Menotti)

O empresário André Cury, um dos mais influentes dos bastidores do futebol, está encantado com Estêvão, de apenas 16 anos. Em entrevista ao Bola da Vez da ESPN, Cury afirmou que, tecnicamente, o atleta é ainda melhor que Endrick, que também tem 16 anos e já está vendido ao Real Madrid.

Ao ser perguntado se Estêvão jogaria mais que Endrick, André Cury nem hesitou:

– Joga. Tecnicamente, sim. O Endrick já é uma realidade, precisa ver se ele vai chegar. O Estêvão é diferenciado. O Endrick é um goleador, e o Estêvão é um 10. Articulador, parte técnica diferenciada – afirmou Cury ao programa irá ao ar no sábado (27), às 22 horas (de Brasília), com apresentação de André Plihal e participações de Mauro Naves e Pedro Ivo.

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Estêvão assinou em abril deste ano o primeiro contrato como profissional. O atleta chegou à base do Palmeiras após passagem pelo Cruzeiro; no clube mineiro, o destaque do jogador lhe rendeu o apelido de “Messinho”, em referência ao craque argentino.

– A gente o conheceu há cinco anos, quando ele tinha 11 anos. Víamos muito futuro nele. O pai dele é um ex-goleiro, que também entende muito de futebol e acompanha. E sempre a ponderação dele é pertinente para o momento. E vamos construindo esse projeto juntos. Tivemos que trazer ele do Cruzeiro para o Palmeiras, porque o Palmeiras tem a melhor base do país, talvez da América. Escolhemos o projeto do Palmeiras para agregar nele a competitividade que às vezes falta em outros centros. Tinha uma oferta três ou quatro vezes maior do Atlético Mineiro, mas optamos pelo projeto esportivo. Nos reunimos com o Cruzeiro mais de quatro vezes para tentar montar o projeto com eles a nível esportivo e econômico. E nunca nos mandaram a minuta de contrato, nunca nos apresentaram o contrato. O Estêvão veio porque estava livre – completou.

Estêvão tem treinado com o time profissional do Palmeiras e participa do processo de transição da base para a equipe de cima, como aconteceu recentemente com Endrick e Luis Guilherme.

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