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Atuações: Com força máxima, Palmeiras não vence garotos do Flamengo

Confira as notas individuais do Verdão após o empate por 1 a 1 com o Flamengo

Guilherme Paladino

27/09/2020 21:35

Weverton – 6,0: Fez duas importantes defesas na primeira etapa, garantindo que o time passasse ileso após 45 minutos ruins coletivamente. No segundo tempo, se manteve seguro, cometendo apenas um leve deslize que gerou um escanteio ao adversário, mas nada que comprometesse.

Marcos Rocha – 5,5: Pecou na hora de acertar os cruzamentos, os último passes, e deu muito espaço na defesa. Atuação abaixo de sua própria média.

Gustavo Gómez – 6,5: Teve que carregar o piano na defesa, em uma partida na qual o Palmeiras sofreu mais do que o necessário. Atuação segura.

Felipe Melo – 5,0: Atuação abaixo da média. Além de ter falhado no primeiro gol, as principais jogadas ofensivas do Flamengo foram geradas em seu lado da defesa. Foi pouco seguro em um jogo de alto grau de exigência.

Matías Viña – 6,0: Fez um primeiro tempo fraco ofensivamente, mas se recuperou na segunda etapa. Conseguiu descidas importantes e um cruzamento preciso para Luiz Adriano, que provocou uma das chances mais perigosas do Palmeiras na partida.

Patrick de Paula – 7,0: O melhor em campo pelo lado alviverde. Voltou após quatro partidas como desfalque, cometeu alguns deslizes, mas se impôs defensivamente até o final e, novamente, marcou gol em jogo grande.

Gabriel Menino – 5,5: Um pouco afoito nas jogadas, cometeu faltas desnecessárias até levar o amarelo e ficar suspenso para o próximo jogo. Assim como todo o time, sofreu com falta de criatividade. Foi substituído no intervalo.

Zé Rafael – 5,5: Atuação discreta do camisa 8. Pouco criou e não foi tão firme na defesa quanto costuma ser. Seu melhor momento na partida foi um chute cruzado, rasteiro, a melhor chance do Verdão na primeira etapa. Saiu aos 25’ do segundo tempo.

Lucas Lima – 5,0: Foi escalado como o responsável para a criação de jogadas ofensivas, mas o time pouco agrediu enquanto o camisa 20 esteve em campo. Saiu aos 14’ do segundo tempo. — Lucas Lima – 6,5: Entrou aos 17’ do segundo tempo para mudar o jogo e conseguiu. Segurou bem a bola, deu bons passes e fez um baita lançamento que gerou o pênalti no Willian Bigode. O gol não veio, mas vale o destaque para o meia.

Gabriel Veron – 5,5: Teve uma tarde característica dos pontas do Palmeiras após a parada do futebol. Muito acionado em velocidade, mas estava isolado nas extremidades do campo. Desta forma, teve grande dificuldade de progredir nas jogadas. Foi substituído no intervalo.

Luiz Adriano – 6,5: Ficou isolado no ataque durante a primeira etapa. No segundo tempo, foi mais participativo, teve finalizações importantes e, se não fosse por Hugo, teria balançado a rede.

Willian Bigode – 5,5: Entrou na volta do intervalo e teve atuação modesta. Não foi decisivo e desperdiçou algumas jogadas de ataque.

Raphael Veiga – 6,0: Entrou na volta do intervalo e foi em seus minutos iniciais, construindo tabelas e finalizando bem de fora da área. Depois, teve atuação levemente discreta.

Rony – 6,0: Entrou aos 14’ do segundo tempo e foi muito afoito na partida. Sua pressa, em alguns momentos, serviu pro bem, porque deu uma incendiada no jogo. Contudo, também influenciou sua atuação para o mal, porque quis arriscar muitos chutes difíceis e, assim, perdeu lances ofensivos.

Bruno Henrique – 5,5: Entrou aos 25’ do segundo tempo, com a missão de diminuir os espaços no meio de campo e arriscar de fora. Os espaços continuaram existindo, mas o Palmeiras teve um pouco mais de volume de ataque, e Bruno também tentou chutes à longa distância. Não decidiu, mas não comprometeu.

Vanderlei Luxemburgo – 4,5: Escalou o que tinha de melhor à disposição e não conseguiu vencer, no Allianz Parque, o time de garotos do Flamengo. Mais uma vez, a equipe alviverde fez um primeiro tempo muito ruim e cresceu, de maneira sutil, na segunda etapa, mas não foi suficiente pra levar os três pontos.

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