Weverton – 7,0 – Atuação sólida do goleiro. Resistiu bem à pressão adversária sem precisar ser espalhafatoso.
Marcos Rocha – 6,5 - Partida consistente do lateral. Importante na defesa com desarmes e tentou ajudar o ataque com lançamentos.
Gustavo Gómez – 7,5 – Atuação impecável, foi o grande responsável pelo time ter passado ileso na dura partida contra a equipe de seu país natal. Melhor em campo.
Felipe Melo – 6,5 – Boa partida do camisa 30. Não foi tão bem quanto Gómez, porque deixou algumas jogadas passarem e foi coberto justamente pelo companheiro de defesa. No entanto, foi importante por ter participado da zaga que não foi vazada.
Matías Viña – 6,5 - Novamente, um dos jogadores mais participativos do Verdão. Deu arrancadas e tentou tabelas pra construir o ataque, sendo um dos mais efetivos de toda a equipe neste sentido.
Danilo – 6,0 - Bom jogo do garoto. Assumiu a responsabilidade de ser o primeiro volante e, dentro de suas possibilidades, teve bom desempenho, com imposição física pra recuperar bolas. Além disso, tentou participar da construção de jogadas desde a zaga, embora tenha deslizado algumas vezes devido ao grande espaçamento do time. Saiu aos 17’ do segundo tempo.
Gabriel Menino – 7,0 – Segundo melhor em campo. Criou a chance mais perigosa do primeiro tempo, com um potente chute de fora da área, além de distribuir passes verticais e ser o principal articulador do Palmeiras enquanto esteve no jogo. Saiu aos 34’ do segundo tempo.
Zé Rafael – 6,5 – Fez um grande primeiro tempo, mostrando o porquê de ser titular. Deu arrancadas, desarmes e tentou criar jogadas, mesmo com o time recuado. Sumiu no segundo tempo, até pela postura dos colegas, que não foram proativos em seu setor.
Lucas Lima – 6,5: Entrou aos 17’ do segundo tempo para mudar o jogo e conseguiu. Segurou bem a bola, deu bons passes e fez um baita lançamento que gerou o pênalti no Willian Bigode. O gol não veio, mas vale o destaque para o meia.
Gabriel Veron – 6,0 - Fez partida modesta em sua estreia como titular na temporada. Ao lado de Luiz Adriano, esteve isolado em um ataque que pouco foi acionado devido a um Palmeiras muito recuado. Tentou recepcionar lançamentos longos e limpar jogadas com drible, mas não teve sucesso. Saiu aos 17’ do segundo tempo.
Luiz Adriano – 5,5 – Atuação apagada, muito por causa da postura recuada da equipe. Teve que atuar como marcador de lateral adversário muitas vezes, porque o jogo não se apresentava ao ataque. Saiu aos 17’ do segundo tempo.
Wesley - 6,0 - Entrou aos 17’ do segundo tempo e botou fogo logo de início, com uma grande jogada individual que quase resultou em finalização de Willian Bigode, que preferiu recuar a bola com a cabeça. De resto, foi muito afobado e entregou contra-ataques perigosos aos paraguaios.
Willian Bigode – 5,5 - Entrou aos 17’ do segundo tempo. Assim como Luiz Adriano, também pouco participou, porque o time pouco criou ofensivamente. Quando teve chances, desperdiçou.
Ramires – 4,5 - Entrou aos 25’ do segundo tempo e, no pouco tempo em que esteve em campo, fez um jogo muito abaixo do esperado. Vacilou na defesa e cedeu uma jogada perigosa para o adversário, além de entrar atrasado e cometer faltas desnecessárias. Parecia em outra sintonia em relação aos colegas, que sequer fizeram um bom jogo.
Raphael Veiga – S/N - Entrou aos 25’ do segundo tempo e não teve tempo de participar efetivamente. Fica sem nota.
Bruno Henrique – S/N - Entrou aos 34’ do segundo tempo e fica sem nota.
Vanderlei Luxemburgo – 5,5 – Armou o time mais promissor do ano (em nomes), mas a atuação em geral foi covarde e decepcionante. O que alivia a barra do treinador é que o time conseguiu sair sem perder em um jogo relativamente duro, mas é muito pouco para um clube tão poderoso como o Palmeiras.
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