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Atuações: Palmeiras 'perdido' cai para Coritiba no Allianz Parque

Confira as notas individuais dos jogadores do Verdão na partida desta quarta-feira (14)

Guilherme Paladino

14/10/2020 23:37 05/12/2024 12:09

Weverton – 5,5: Apesar de ter sofrido três gols, eram bolas muito difíceis de defender. Além disso, jogou no sacrifício por ter atuado pela Seleção Brasileira há menos de 24 horas. Ao longo da partida, fez uma grande defesa mano a mano no fim do primeiro tempo.

Marcos Rocha – 5,0: Não conseguiu ajudar satisfatoriamente no ataque durante a primeira etapa e falhou na marcação no primeiro gol do Coritiba, deixando o adversário livre, em suas costas, pra finalizar. Saiu, lesionado, no intervalo.

Felipe Melo – 4,5: Péssima atuação do zagueiro. Deu espaço nos três gols do Coritiba, pecou na recomposição em alguns momentos da partida e tomou um perigoso cartão amarelo por ter chegado atrasado no atacante adversário.

Renan Victor – 5,0: Estreia infeliz do jovem de 18 anos no futebol. Foi colocado em um jogo de extrema pressão e foi afetado pela péssima performance do time, não correspondendo em campo.

Lucas Esteves – 5,0: Era uma boa estreia do garoto na temporada de 2020, ainda mais em um clássico de muita pressão, mas cometeu um pênalti bobo que gerou o gol de Reinaldo. Até então, tinha sido um dos jogadores que mais clarearam jogadas apertadas, ajudou na defesa e no ataque, errando poucos passes, mas saiu como o ‘vilão’ aos 24’ do segundo tempo. — Lucas Esteves: 5,5 - Entrou aos 12’ do segundo tempo e teve atuação protocolar com a bola rolando, ajudando a defesa pelo lado esquerdo. Falhou no segundo gol do Ceará, pois não acompanhou Tiago, que subiu e cabeceou, livre, na área alviverde, em lance de escanteio.

Patrick de Paula – 6,0: Apesar de ter errado bastante no caótico começo do Palmeiras, conseguiu se recuperar no fim da primeira etapa com brilhante assistência para Gabriel Veron. Foi substituído no intervalo.

Gabriel Menino – 6,0: Estava, há menos de um dia, no Peru com a Seleção Brasileira. Viajou e jogou como titular e, apesar da atuação coletiva desastrosa do Palmeiras, Menino tentou ajudar com arrancadas, passes e cruzamentos, inclusive quando deslocado para a lateral direita.

Zé Rafael – 5,0: Participou do início do jogo, quando tudo deu errado para o Palmeiras. Não conseguiu ajudar satisfatoriamente na criação de jogadas e nem na ocupação de espaços no meio de campo até ser substituído aos 32 do primeiro tempo.

Gustavo Scarpa – 5,0: Entrou como titular pela primeira vez desde março e não convenceu. Não ajudou na recomposição e tampouco foi decisivo no ataque, embora o time todo tenha ido mal.

Gabriel Veron – 6,5: Foi o melhor em campo pelo lado do Palmeiras. Apesar da bagunça ofensiva, conseguiu oferecer perigo em velocidade, tentou dar sequência às jogadas e balançou as redes mais uma vez no Brasileirão.

Luiz Adriano – 5,0: Pouco conseguiu participar, pois a bola dificilmente chegou no ataque. Teve uma de suas atuações mais apagadas no Palmeiras. Saiu aos 35 do segundo tempo.

Ramires – 5,0: Entrou aos 32 do primeiro tempo e teve atuação discreta. O time estava um caos e o volante não conseguiu ajudar, errando cruzamentos, perdendo jogadas e não recompondo com imposição física no meio de campo.

Willian Bigode – 5,0: Entrou aos 33 do primeiro tempo e teve atuação apagada. Pouco participou ofensivamente e não foi decisivo como costuma ser.

Rony – 5,0: Entrou no início do segundo tempo e, mais uma vez, foi muito afobado. Tentou ajudar com velocidade e dribles, mas pecou na tomada de decisão, errando passes e cruzamentos.

Danilo – 6,0: Entrou no início do segundo tempo e teve muita personalidade na partida. Deu volume ao meio de campo da equipe, conseguiu desarmes e passes verticais.

Raphael Veiga – S/N: Entrou aos 35 do segundo tempo e fica sem nota.

Vanderlei Luxemburgo – 4,0: Mexeu, mais uma vez nesta temporada, na escalação. Tirou o jogador que vinha melhor, Wesley, e premiou Scarpa, que mal vinha jogando,com a titularidade. Fez Weverton e Menino jogarem ‘no sacrifício’ após viagens pela Seleção. O time entrou perdido e Luxa teve que fazer duas substituições em menos de 35 minutos. Não apresentou poder de reação e viu a vantagem do Coxa aumentar no segundo tempo. Fora tudo isso, o resultado do jogo fala por si só.

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