Rony é um dos jogadores que tem se destacado com a camisa do Palmeiras nesta temporada, principalmente em partidas decisivas da Libertadores e da Copa do Brasil. O camisa 11 está cada vez mais confiante e nas graças da torcida palmeirense.
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Com a popularidade, diversos memes do atacante surgiram nas redes sociais e em grupos de aplicativos de mensagens. Até uma música foi criada pelo atual momento do atleta.
Marlon Goes, produtor e cantor baiano, criou o hit “É gol do Rony”. A música tem circulado entre palmeirenses e chegou até o atacante. Rony tornou-se amigo pessoal de Marlon.
– Sou artista há bastante tempo aqui na Bahia, sou bem conhecido. Eu tenho um estúdio em casa onde faço meus trabalhos para a minha banda Da1Zig, e a ideia de fazer a música, a ‘Cala a boca, secador!’, foi brincando, sem intenção de estourar, fazer para ganhar dinheiro ou sucesso. A ideia era para mandar aos amigos ‘secadores’. Quando o Palmeiras ganhava, eu mandava nos grupos – disse Marlon ao NOSSO PALESTRA.
A repercussão da música chegou até o atacante. Rony e Marlon começaram a conversam pelas redes sociais e o camisa 11 agradeceu o cantor pela homenagem.
– O Rony é um cara parceiro, um cara que admiro muito e decidi fazer uma homenagem para ele. Fiz no estúdio, rapidinho’. É uma música mais curta para viralizar. E viralizou, fez sucesso!
Marlon Goes também lembrou sobre um outro parceiro de música, também baiano, que fez muito sucesso durante a campanha de título do Palmeiras na Libertadores do 1999, e torce que aconteça o mesmo com ele em 2021.
– Em 1999, quando o Palmeiras foi campeão da Libertadores, tinha o Bell Marques, do Chiclete com Banana, que, inclusive, é amigo meu, me apadrinhou aqui na Bahia, me desejando boa sorte – recorda
Na ocasião, o cantor tinha ligação com os atletas baianos do elenco campeão e visitou a Academia de Futebol. Até o técnico Felipão ganhou camiseta. Os jogadores chegaram a usar a camisa por baixo da do Palmeiras em alguns confrontos da competição continental de 1999.
Marlon é um torcedor fanático. Não perde nenhuma partida do Verdão, chora pelo clube e não herdou de ninguém o amor pelo verde e branco.
– Sou palmeirense desde os 5 anos de idade. Em casa, não fui induzido por ninguém. Minha mãe torce para o Bahia e Palmeiras por minha causa. Meu irmão é corintiano, meu pai é Fluminense e, inclusive, é ex-jogador de futebol do Fluminense de Feira – diz o compositor.
Sou muito emotivo. Minha adrenalina sobe, eu choro muito. Choro em decisões e as vezes vendo até replays eu me emociono. O Palmeiras faz eu me emocionar muito.
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O cantor promete mais produções em caso de títulos e fará uma homenagem na pele em caso da conquista da Libertadores.
– Caso ganhe a Libertadores, faço uma tatuagem do Palmeiras. Um símbolo, algo assim. E já temos muitas produções em andamento. Caso seja campeão da Libertadores e Copa do Brasil, vou soltar nas redes sociais – completa.
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