O Junior em Barranquilla é mais do que respeitável – embora não tenha sido em 2018. O San Lorenzo tem seus predicados e sua história, mas não muitos argumentos atuais. O Melgar completa o grupo em que o Palmeiras é muito favorito. Como também é um dos principais na Libertadores – se é possível listar tendências em um torneio que agora se decide em jogo único em campo neutro no fim do ano e com janela de meio de temporada…
Mas os recentes insucessos que curtem o couro, a manutenção da base e da comissão técnica campeoníssima, além de reforços como Ricardo Goulart potencializam demais um Palmeiras obcecado pelo bi continental, mas sem tanta fissura por títulos por tudo que voltou a ganhar desde 2015.
A questão é que o time ainda não é o que deverá ser. Muita gente jogando menos. A defesa rateando. E o ataque funcionando pouco (mais por questões técnicas que táticas).
Nada que o tempo não resolva. Tempo que ainda sobra. Questão é administrar a paciência que nunca é virtude no futebol brasileiro. E ainda menos no Palmeiras.