No último final de semana, o staff de Miguel Borja ofereceu o atacante palmeirense para o Guangzhou R&F, da China, mesmo clube em que Dembelé atua, e também ao Shangai Shenhua, time de Guarín.
O Shangai Shenhua sinalizou ao clube paulista a intenção de formalizar uma oferta de compra, ainda que a multa rescisória seja bastante importante. Em ambos os casos, a ideia do staff do atleta é que o negócio com a China possa ser concretizado ainda nesta janela de transferências, que está aberta até dia 28/02.
Além de ser oferecido ao futebol chinês, Borja já recebeu sondagens da Colômbia, da Rússia e da Índia. Até o momento, não há proposta firmada na mesa do Palmeiras e o clube nega qualquer pedido de reavaliação de contrato, de reajuste ou análise/aceite de possíveis propostas.
Sabe-se também que a desvalorização do dólar em comparação com o real é um fator relevante, afinal, o pagamento em euro do mercado chinês melhora a condição salarial no valor bruto e na conversão com as moedas sul-americanas, em curva ascendente se vista em contraposição ao dinheiro americano.
