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Carta fechada no envelope da chatice

Carta fechada no envelope da chatice

A mítica polêmica deste domingo ainda sobrevive nas redes sociais e, principalmente, antissociais. Está muito chato!

Em vez de se ressaltar o mítico título repleto de recordes, muitos ainda preferem vivenciar uma prorrogação da guerra política, que nada tem a ver com o futebol.

E por nada ter a ver com a bola, também achei desnecessária a presença do presidente eleito Jair Bolsonaro no gramado do Allianz Parque. Mesmo com a informação de que o convite para entregar o troféu e as medalhas partiu da CBF, algo poderia ter sido feito para evitar o que estamos vendo até agora. Mas isso deveria ficar por aí.

A questão é que os que não votaram nele e, consequentemente, ainda sofrem pela perda da eleição, resolveram criar um tsunami de lamentações formado por frustradas lágrimas de desespero.

Se vivemos numa democracia e o povo escolheu o seu representante, que daqui a 4 anos os contrariados que consigam eleger seu escolhido.

O que não entra na minha cabeça é a crucificação de uma pessoa que ainda nem tomou posse e que evidentemente não pode ser julgado.
O passado dele e de todos pertence a cada um, não há o que fazer. Portanto, que o futuro nos aponte o rumo a ser seguido no seu tempo certo.

Mas já que o assunto ganhou força, é de chamar a atenção que os últimos 13 anos em que o país foi mergulhado na maior crise econômica e moral de sua história, tendo de brinde o líder desse período preso, mereça tanto choro. Um lamento histérico-masoquista para mim incompreensível!

Se Bolsonaro não representa A, B ou PT, também não adianta agora querer dar uma facada no capitão do navio chamado Brasil com ele em alto mar, em que todos nós somos passageiros.
A não ser que tenhamos kamikazes suicidas entre nós.

Torcer contra só para depois falar que tinha “razão” é proporcional à estupidez de se falar que 5+1=10. Se o navio afunda, todos nós afundamos juntos.

Então, meus amigos, ressaltemos o Deca!!! E que o hendeca seja comemorado em 2019 com alegria e prazer, como se fosse uma inesquecível viagem de navio em águas calmas e pacíficas.