Diante de Atlético-GO e Ponte Preta, o Palmeiras comandou o jogo. Em boa parte das jogadas, a equipe trabalhou a bola com paciência, concluindo os lances depois de dar 20 toques na bola e enxergar o momento certo para acelerar em direção ao gol. Contra o Atlético-GO, o Palmeiras encerrou o jogo com 55% de posse de bola, com 551 passes trocados de forma correta, enquanto os goianos acertaram 371. Na vitória sobre a Ponte Preta, o time encerrou a partida com uma média de 60% de posse de bola, tendo trocado 434 passes contra 207 do adversário.
No treinamento dessa sexta-feira, Valentim não pôde contar com os titulares do último duelo e o atacante Borja, que atuou por mais de 45 minutos. O trabalho foi totalmente voltado para a evolução do time na posse da bola. Ele dividiu o elenco disponível em duas equipes, com oito jogadores de linha para cada lado, e colocou como objetivo o alcance de 30 passes certos em sequência. Cada série conquistada valia um ponto.
Destaque para o trabalho de Mina, que pode voltar a ser relacionado já no duelo contra o Grêmio. As ausências, com exceção dos titulares, foram de Guerra, fora de combate por quatro semanas devido a uma luxação no ombro, Willian, em tratamento de lesão muscular sofrida contra a Ponte Preta, e Michel Bastos, também tratando problema na musculatura. O próximo duelo do Palmeiras é contra o Grêmio, em Porto Alegre, no próximo domingo (22) e Alberto Valentim passa a pensar em quem deve ser o substituto de Willian, artilheiro palmeirense na atual temporada.
