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Depois de maratona para jogar, Weverton admite: 'Foi difícil estar aqui'

Camisa 21 esteve com a Seleção Brasileira e voltou para contribuir com a classificação na Copa do Brasil

(Foto: Cesar Greco)
(Foto: Cesar Greco)

O goleiro Weverton fez uma verdadeira maratona para defender a meta alviverde na noite desta quarta (18), em Fortaleza. No banco da Seleção Brasileira, no Uruguai, 24 horas atrás, o arqueiro contou com a ajuda de uma grande logística e de seu esforço para poder jogar e ajudar o Palmeiras a se classificar na Copa do Brasil.

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– A gente sabia que seria mais difícil aqui dentro. Aqui, o calor é grande, cansativo de jogar. Para mim, então, nem se fala. É agradecer ao esforço da Leila, do Palmeiras, para eu e o Gustavo (Gómez) estarmos aqui. Difícil estar em um país, viajar de noite e jogar no dia seguinte. Dar os parabéns à equipe que soube se comportar bem e administrar a classificação. Agora é descansar e concentrar bem no brasileiro.

Essa não foi a primeira vez que o Palmeiras se utilizou do avião da Crefisa para buscar atletas cedidos às seleções nacionais. A parceira comercial do Verdão disponibiliza esse serviço para agilizar o retorno dos jogadores para que possam ser utilizados em tempo recorde, algo que não seria possível se eles voltassem em voos comerciais.

Buscar Weverton não foi à toa. O atual camisa 21 ostenta a terceira menor média de gols sofridos na história do Palmeiras. Vazado apenas 82 vezes em 131 jogos, o jogador tem índice de 0,63 gol por partida, atrás só do paraguaio Benítez, com 0,54 (13 gols sofridos em 24 jogos em 1978), e do também paraguaio Gato Fernández, com 0,62 (22 gols em 35 jogos em 1994).

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