Pela primeira vez na história, o Palmeiras é campeão da Libertadores Feminina. Na campanha do título, o Verdão contou com diferentes nomes importantes. No entanto, Ary Borges foi o principal destaque das Palestrinas. A camisa 8 marcou o gol que abriu o caminho para a vitória por 4 a 1 sobre o Boca Juniors, na decisão do torneio.
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A meia é uma das jogadoras do elenco mais identificadas com a torcida. No clube desde 2020, ela é uma das poucas que está no clube há mais de duas temporadas. Com carinho pelo clube, e experiência com o manto no peito, Ary melhora a cada temporada e se torna cada vez mais fundamental para o esquema de Ricardo Belli.
Na Libertadores não foi diferente. Craque e ‘motorzinho’, a atleta assumiu o protagonismo que em outros momentos era de Bia Zaneratto. Fundamental no setor de meio-campo, contribuiu para o equilíbrio do time, sendo importante em momentos defensivos, mas, principalmente, no ataque.
Ary se movimentou bem no meio, chegou dentro da área, finalizou de cabeça. Marcou e correu para o abraço. Garantiu o Verdão na primeira sua final na história da Libertadores. Antes disso, teve atuações de gala na fase de grupos, formando um meio-campo histórico com Duda Santos, Camilinha e Andressinha.
Agora, de uma vez por todas, história foi feita pelo Verdão. Por Ary e tantas mais. Finalmente, campeão da Libertadores Feminina – como já havia sido no masculino três vezes.
Uma nova fase inicia no futebol feminino brasileiro. De uma vez por todas, o Palmeiras chegou.
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