Nunca será uma vitória apenas do Felipão como nunca foi só uma defesa do São Marcos embora fossem todas. Jamais será só a bênção do Ademir da Guia, a lição do Pai da Bola Fiúme, o desarme do Luís Pereira, o drible do Julinho, o gol do César, a cabeçada do Leivinha, o cabeção do Alex, o pênalti do Evair, a falta do Marcos Assunção, o talento do Júnior em 1999, a mão do Oberdan sempre, o coração eterno do Dudu que é estátua e alma das Academias.
Também do Dudu que como todo o time no Paraguai pouco criou contra o Cerro. Mas foi em Assunção que se ganha pelo nome que o Palmeiras foi Palestra: 100% de aproveitamento. Duas chances só no segundo tempo, dois gols de Borja. O que muitos não queriam nem pintado de verde. Como também muitos respeitam a história mas não o presente de Felipão.
Mesmo ele voltando e vencendo como Felipão na Libertadores. Não precisa jogar bem. Preciso é vencer muito bem.
Ele e o time podem muito mais. Como foi em 1999. Só na semifinal a gente passou a acreditar no título que só na bola do Zapata ainda não acreditamos até hoje que foi Palmeiras. Campeão.
Dever exigir mais. Prazer não pedir nada além.
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