O empresário Rubnei Quícoli, dono da Blackstar, ameaça processar o Palmeiras em R$ 1 bilhão por calúnia e danos morais. Em carta aberta endereçada aos sócios torcedores do clube, o empresário explica que a ação refere-se à acusação de que a empresa teria apresentado documentos falsos quando iniciou conversas para patrocinar o clube.
O episódio aconteceu às vésperas da eleição presidencial de 2018, quando o então candidato Genaro Marino levou ao clube uma proposta de patrocínio da Blackstar por dez anos, com o pagamento, à vista, de R$ 1 bilhão. Pouco depois, Mauricio Galiotte encerrou as negociações com a empresa sob alegação de garantias bancárias falsas.
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Em outubro desse ano, também por meio da representação de Rubnei Quícoli, a empresa entrou com um ação de R$ 100 mil contra o atual presidente do Verdão. O processo está em andamento na justiça e também acusa o mandatário de danos morais causados durante as negociações.
No texto da carta entregue aos torcedores, Galiotte é descrito como “tirano ditador, que buscou exterminar seus opositores”. Além disso, o empresário diz jamais ter conversado diretamente com o presidente alviverde e, tampouco, ter enviado os documentos falsificados.
O documento, por fim, faz uma exigência para que a ação de R$ 1 bilhão não seja levada à justiça: a anulação da eleição presidencial no clube. Com chapa única encabeçada por Leila Pereira, o pleito já está praticamente decidido. A dona da Crefisa é dada como sucessora à cadeira da presidência alviverde.
O representante da Blackstar ressalta, no entanto, que caso outra chapa dispute com Leila, ele está disposto a aceitar a vitória da candidata. A eleição está marcada para o dia 20 de novembro na sede social do clube.
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