O atacante Rony concedeu entrevista ao Sportscenter, da ESPN, na noite desta terça-feira (16). O camisa 10 do Palmeiras falou sobre as experiências vividas no Mundial de Clubes, comentou a respeito da classificação nas quartas de final diante do Atlético-MG e se emocionou ao relembrar o gol de bicicleta marcado contra o Cerro Porteño.
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Rony foi às lágrimas ao assistir a um vídeo de seu filho imitando o gol de bicicleta, revelando que o apoio da criança foi sua maior motivação para seguir insistindo até conseguir o feito com a camisa do Verdão.
– É algo que vai ficar marcado na minha vida. As pessoas desacreditam da gente e acham que você não vai conseguir e você mostra que Deus pode fazer o impossível na sua vida, como aconteceu comigo. Saí da roça… – disse, emocionado.
– Meu filho foi minha maior motivação para ter continuado. Chegava em casa e tinha que brincar com ele, e ele toda hora fazendo (gol de bicicleta). Foi a minha maior motivação para fazer a bicicleta – completou.
O atacante do Alviverde analisou as duas disputas recentes do Mundial de Clubes, ressaltando que uma terceira ida ao torneio para tentar a conquista é um dos objetivos da equipe.
– Na primeira vez, tudo foi muito rápido e não chegamos à final como planejamos. Na segunda, a gente ficou naquele: ‘quase que chegamos lá’. Eu acredito que na terceira nós vamos entrar mais fortes ainda, com a mentalidade completamente diferente. É uma competição difícil, mas nada é impossível para Deus.
Rony relembrou a fase difícil vivida logo após a derrota na semifinal do Mundial de 2020, elogiando o treinador Abel Ferreira e se declarando ao Palmeiras.
– A gente viveu tanta coisa desde a chegada do Abel. Passamos pela pandemia, pelos estádios fechados, fomos ao Mundial… perdemos Recopa e Supercopa (em 2021) e ele falava para continuarmos trabalhando, que a recompensa viria. A família que construímos dentro do clube faz toda a diferença. O Palmeiras é minha segunda família, estou mais tempo lá do que em casa.
Por fim, o atleta abordou a vitória nos pênaltis diante do Atlético-MG na última quarta-feira (10) dentro do Allianz Parque. Ele revelou que outros jogadores queriam bater a quinta cobrança e que não sabia que o Verdão estaria eliminado caso ele errasse o seu pênalti.
– Nem sabia que se perdesse a gente seria desclassificado. O professor Cebola (Andrey Lopes) estava organizando a lista para os pênaltis. Eu pedi pra ser o último. Aí ele comentou comigo que tinham outros quatro querendo ser o último.
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