Evair chegara ao Palmeiras no meio da terceira semana de janeiro e logo no fim daquela semana estreou com os reservas no início da temporada. Não teve tempo para se preparar fisicamente. Por isso a comissão técnica preferiu sacá-lo da equipe para que ele pudesse ganhar mais força, resistência e velocidade.
O Matador aceitou numa ótima. Tanto a escalação prematura em janeiro para ajudar o clube como o recondicionamento físico em fevereiro. Melhor do que ser afastado por quase seis meses como havia sido por Nelsinho Batista, em 1992. Agora era bem diferente. E o final da história seria lindo como havia sido em 1993.
Sem Evair, Felipão voltaria a escalar Oséas como companheiro de ataque de Paulo Nunes. A dupla estava melhor preparada fisicamente. Como mostrou durante o Carnaval em vários desfiles.
Faltavam 11 dias para a estreia na Libertadores-99 contra o Corinthians.