O desempenho irregular do time fazia o treinador pensar em mudanças em nomes mais do que no 4-3-1-2 adotado por quase toda a temporada então decepcionante.
Jackson e Alex disputavam a titularidade na função de meia-atacante. Felipão parecia pender mais para o ex-meia do Sport, muito menos técnico e criativo, mas mais dinâmico. Na lateral, até Arce, homem de confiança de Felipão desde o Grêmio de 1995, corria risco. Rogério era versátil e mais rápido. Estava servindo a Seleção. E poderia retornar como titular.