FOLHA DE S.PAULO de domingo dizia que se o Palmeiras não vencesse o Guarani pelo SP-99 entraria em “crise”. O termo, para variar, era forte. Mas não era distante. O presidente Mustafá Contursi e Felipão mal se falavam. A Parmalat sinalizava que deixaria o clube em questão de tempo. O treinador dizia que sairia depois da Libertadores-99. Zinho não se dava com Felipão. Outros jogadores estavam bravos com o treinador que havia vazado a relação de atletas acima do peso.
Não estava fácil. Mas não era irreversível. “A instabilidade preocupa, mas temos soluções a curto prazo”, disse o diretor da cogestora, Paulo Angioni. Mesmo quando vencia, o Palmeiras não convencia.
O Palmeiras perdera na quarta-feira o Derby, na sexta à noite venceu o Gama pela Copa do Brasil, no Distrito Federal, e no domingo à tarde enfrentaria o Guarani, no Palestra.
