Felipão ainda celebrava a conquista da Mercosul-98 em 29 de dezembro de 1998. Mas já pensava nos prováveis mais de 90 jogos em 1999. Queria um elenco ainda melhor e maior.
O treinador desejava mais um atacante para brigar com Oséas pela camisa 9. Paulo Nunes seguia como o parceiro de ataque preferido.
Três nomes o Palmeiras estudava. Mas quem pagaria a conta seria a Parmalat, cogestora técnica e administrativa do clube desde 1992.
O sonho do treinador era reeditar a dupla de ataque campeã da América com ele pelo Grêmio: Paulo Nunes e Jardel. Só que o centroavante era um dos destaques do Porto
e um dos artilheiros da Europa. Seria o máximo goleador no continente em 1999. Não tinha negócio. Só houve mesmo em 2004. Jardel treinou por dois meses no clube. Mas fora de forma, acabou nem estreando e foi dispensado (FOTO DA FOLHA).
O segundo nome da lista era Fábio Júnior, que fizera um segundo semestre excelente pelo Cruzeiro. Mas a Roma o levou diss depois. Ele só viria jogar no Palmeiras em 2001.
O terceiro da lista era Christian, centroavante do Inter. Custava 8 milhões de reais (ainda com o câmbio valendo um dólar). Também acabou não rolando. Ele só jogaria no Palmeiras em 2002.