Evair, eu iria falar da volta e dos gols em 12 de junho. Do livro que escrevemos a respeito. Do filme que dirigimos a respeito. Da emoção que nos diz respeito. Da festa popular na Sé. Da exibição do nosso filme na inauguração do Allianz. De eu puxando o grito de Matador pra 3 mil pessoas naquela noite. De eu fazendo o mesmo para as quase 40 mil na estreia pra valer.
Eu pedindo pra você bater um pênalti imaginário naquela noite. E jamais imaginando todas elas desde 1991.
E eu ainda não acreditando em tudo que você fez. Em tudo que pedi pra você fazer. Em tudo que você nos faz sem pedir.
Obrigado, Evair.