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#FocoNoPalmeiras

#FocoNoPalmeiras

#FocoNoG4 é melhor do que cheirinho, campeão voltou, mosaico, chilique na TV, campanha, soberba, prepotência, arrogância. Melhor pé no chão do que cabeça na lua, lateral mal posicionado, briga no vestiário, árbitro mal posicionado, falta e rebote na entrada da área para o Egídio.

#FocoNoPalmeiras só não é melhor e mais importante do que o Palmeiras.

Não foi falta de Borja em Manoel contra o Cruzeiro. Romero estava impedido no primeiro gol do Corinthians. Poderiam ser três pontos e não oito para o líder faltando seis rodadas. Mas as partidas também poderiam ser outras depois. Quem sabe até com vitória verde, mesmo jogando menos que o rival no Derby.

A arbitragem é ruim no Brasil. O jogo é cada vez mais difícil de ser apitado. Ninguém ajuda árbitros que se atrapalham sozinhos até com cobranças de lateral e permissão de volta de atletas a campo.

A corrupção desgraça o país desde Cabral, Pedro, e piora com Cabral, Sérgio. Existem esquemas para favorecer alguns (ainda que muitos) e prejudicar outros (ainda que tantos). Mas nem todos os erros são roubos. Nem todos os arroubos se justificam para justiçar infelicidades.

Não tem Esquema Crefisa. Não tem Esquema Cia. do Terno. Tem erro. Aos montes. Na ponta do lápis, o Palmeiras foi mais prejudicado do que o Corinthians em lances capitais no BR-17. Quase sempre é assim na história: o time de melhor campanha quase sempre tem a arbitragem que menos o prejudica. Quando não o ajuda mesmo.

O Palmeiras pode e deve reclamar. O palmeirense pode e deve reclamar de mim e de quem quer tentar ser isento num meio onde jornalistas fazem memes em blogs, mimimis nas redes sociais, e pão e circo na televisão.

Mas o time não pode perder o foco que fez com que perdesse o fogo em Itaquera. Tem de jogar o que jogou nos primeiros quatro jogos com Valentim. O que não jogou em quase 90 minutos na partida mais importante em 32 jogos do BR-17.

Como? Não se perdendo para não perder outra. Focando no time. Na recuperação anímica. Na retomada técnica de Dudu e Moisés. Na recuperação de Willian. Na retomada jogo a jogo.

2018 tem de ser pensado desde ontem. Mas pra amanhã ainda é 2017. Foco no Vitória. E nas vitórias até o final.