O símbolo é o mesmo. Não foi durante toda sua trajetória usando verde, mas Rincon teve às costas o número 8 em várias e várias oportunidades nas quais defendeu nossos sonhos.
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Ele não era o tipo de jogador que sentia pressões, mas as controlava e nada mais adequado do que isso para ser querido em rivais históricos e eternos.
Eternidade.
Rincon não caia. Até quando parecia inevitável, mas ele superava. Ergueu taças aqui e acolá, fez o gol mais celebrado da história do seu país, e o gol nem era tão seu amigo assim.
Amigos com Sampaio, o maior dos 8 de nossa história. Dois dos nossos e sempre com esse mesmo número como protagonista. A vida tem das suas e agora Rincon não usa mais a 8.
Ele usa a ∞
Vai desse para outro mundo com a certeza de ser sido admirado por muita gente. Em vida e após ela, foi respeitado pela conduta e pelo caráter de um atleta campeão. E perfurar a rivalidade é coisa para pouquíssima gente. É quase sobre-humano
A humildade ficou pequena e Rincon precisou liderar times e torcidas em outro plano. Há de existir um grande clube a procura de um líder para poder vencer. Que ele seja bem recebido, como em todos os lugares por onde passou.
Da 8 para a ∞.
Vá em paz, campeão.
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