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João Sundfeld: A pior defesa da história da Sociedade Esportiva Palmeiras

A presidente Leila Pereira, da SE Palmeiras, durante boas vindas ao elenco, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco)
A presidente Leila Pereira, da SE Palmeiras, durante boas vindas ao elenco, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco)

Luís Pereira, Junqueira ou Gustavo Gómez. Valdir de Moraes, Leão ou Weverton. Até Luan, Murilo e Victor Hugo (nem sempre). Times sólidos, honrando o hino que as massas cantam antes de cada partida no Allianz Parque. Ou em casa. Ou na rua. Tanto faz.

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Sob Abel Ferreira, Brandão ou Felipão. Até Luxemburgo que teve no ataque sua defesa. E teve na defesa sua principal fragilidade – que era mínima em 93, 94 e 96. No entanto, não foram os únicos que comandaram ou que comandam. E não são os únicos que deveriam defender as cores que levam no peito.

A torcida que tem no sangue o verde do coração. Briga nas redes, apoia no campo. Sofre pelas derrotas roubadas e se revolta mesmo quando vence podendo mais, mas impedido por Marcelos ou outro qualquer. O amor que dinheiro não compra, banco não guarda e marcas expostas em uma camisa não expressam ou representam.

E isso fica óbvio na pior defesa da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. A pior no Brasil atualmente. Que, inclusive, pode nem estar nesta escala, já que é praticamente inexistente. Afinal, de ofício em ofício o Palmeiras segue sendo prejudicado.

Declarações são necessárias, e justificativas ao patrimônio mais importante do clube são mínimas. Presidente não fala nada, nem depois de duas eliminações e uma vitória na garra de quem estava em campo – se dependesse de quem estava fora…

Injustiça, na verdade, dizer que não fala. Não foram poucos os tweets infelizes que revoltam o torcedor. Falas escritas sem a emoção de quem paga ingresso, sem revolta necessária. Muita propaganda desnecessária e escancarada.

O diretor, outrora sumido, é o que mais aparece – e pouco, mesmo assim. Depois de São Paulo e Atlético-MG, falou em coletiva. Não a convocou, mas ao menos estava lá. Ainda assim, pouco pelo que vem acontecendo de maneira cada vez mais recorrente e escancarada.

Enquanto uns brigam e lutam em campo, conseguindo a melhor defesa da história (ou uma das), outros não defendem como era de se esperar, e como já foi feito por aqueles que vieram anteriormente e não deixaram o campeonato ser levado na ‘mão grande’.

De amor vive o Palmeiras. De interesses econômicos morre a cada dia.

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