Leila Pereira concedeu entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (14) na Academia de Futebol. A presidente do Palmeiras respondeu às perguntas dos jornalistas e, entre outros assuntos, falou sobre a questão dos ingressos do Allianz Parque.
Em setembro, após um trabalho em conjunto entre a Polícia Civil e a auditoria interna do Palmeiras, o clube conseguiu identificar e expulsar do Avanti cerca de 200 pessoas que utilizavam o programa para revender entradas de forma irregular.
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Entre os ingressos apreendidos pela polícia durante operação no jogo diante do Athletico-PR pela Libertadores, um dos bilhetes pertencia a Mustafá Contursi, presidente do Alviverde entre 1993 e 2005. Ele foi chamado para prestar depoimento.
– Sobre ingressos nas mãos de cambistas via diretores do clube, não é verdade. O único caso foi com um ingresso do ex-presidente Mustafá Contursi. Eu, inclusive, vou depor como colaboradora na investigação da Polícia Civil. O inquérito, inclusive, foi instaurado a pedido do Palmeiras, por conta da dificuldade dos sócios Avanti em conseguir ingressos – esclareceu Leila.
A mandatária revelou que o clube pensa em medidas para amenizar ou solucionar o problema. O contrato para implementação do sistema de reconhecimento facial no Allianz Parque já foi assinado, conforme revelado por Leila, e deve estar em completa operação no final do mês de janeiro. É esperado que a medida dificulte a ação dos cambistas.
– Já assinei o contrato para a implementação do reconhecimento facial e esperamos que essa medida ajuda a solucionar o problema, que já acontece há alguns anos. Deve estar tudo pronto para o final de janeiro – concluiu a presidente do Palmeiras.
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