Foto: César Greco/ Ag. Palmeiras/ Divulgação
Os times de Felipão nos deram essa impressão e expressão da imagem do César Greco(fotógrafo do Palmeiras). Podemos olhar pra cima (mas não por cima dos outros). Podemos erguer as mãos como Felipe Melo e agradecer la no alto como ele subiu demais para empatar o jogo que de novo não foi bom.
E ainda assim poderia ter sido melhor nos 180 minutos não fossem os erros defensivos nos dois gols celestes. Também o erro do árbitro no gol que os dois zagueiros criaram e não foi validado na ida. Gol que pesou na volta tanto quanto a falta de criatividade, a jornada coletiva modesta, a pouca luz individual de um grupo que perdeu a competição menos difícil.
Mas que segue vivo em duas ainda mais complicadas. Mas ainda possíveis. Não só por ser Palmeiras. Mas por ser um grupo que tem talento, tarimba, tempo, time, tesão. Que pode dar a volta por cima lá no alto onde subiu o Felipe Melo que eu não queria nem vestido de verde e branco e mesmo não começando em BH. FM que de novo foi muito bem em campo. Empatando o jogo sem dar patadas. Jogando a bola que ele e o Palmeiras têm.
Se ele e o Palmeiras compreenderem que não dá pra ganhar tudo e nem se perder por nada, vamos agradecer muito mais coisas aos céus até o final de um ano que promete. Desde que não prometamos nada. E nem nos percamos no já-perdeu tão nocivo quanto o já-ganhou.