Atos falhos, muitas vezes, são mais certos do que falamos.
Abel cometeu no Roda Viva quando trocou Atlético por “Américo Mineiro”. Ituano por Itaú, agora.
Falho como seria já falar que o Palmeiras patrocinado pela Crefisa (e o hoje maior candidato ao título estadual) já é o campeão do Paulistão Sicredi.
São concorrentes as marcas. Tem outros concorrentes à marca. Não convém misturar bolas, camisas e parceiros.
Ato falho como chamar o Allianz Parque de Allianz Arena. Mas chamar Allianz Parque de Arena Palestra é outra coisa. Tipo chamar o pai de empadinha. Ulbra de Canoas. Red Bull de RB. Pão de Açúcar de PAEC. Red Bull Bragantino de Bragantino. Neo Química Arena de Itaquerão.
Dos mesmos produtores de sempre.
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Ato falho também é o que disse o neobotafoguense John Textor quando disse que “se não quisesse ganhar campeonatos, teria comprado o Londrina”. Ele que tão bem começou em General Severiano não precisa ser nada polido e ainda menos político e profundamente desrespeitoso e deselegante com outro clube, de outra geografia, de outra história e economia.
Para defender o nosso, para que atacar o dos outros?
Infelizmente, o mal ataca como praga enraizada (e sem “‘mimimi” – perdão – de raiz x nutella). Parece que é uma seiva que escorre em alguns alfacéfalos contaminando o debate na selva do salve-se quem puder sem pudor.
Aceita que dói menos, gente.
Defenda o seu ponto perdido de vista sem dar tanto na vista seu desgosto.
E, sim, é ALFACÉFALO que falo. Não é ato falho. Nem fálico de uma mão na direção do carrão e a outra no carinho.
É QI de alface de quem só enxerga conspiração em tudo. Sacanagem em todos. Esquema pra tudo. Power point para provar nada.
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