Em Quito, altitude, bom time do Independiente del Valle, um jovem talento como Páez abrindo o placar, mais de 77% de bola com o time da casa, uns 20% de bola com os gandulas, e o restante com Weverton, o placar da primeira etapa foi uma dádiva para o Palmeiras que merecia perder por mais de 2 a 1, quando achou um gol de ombro de Endrick.
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Endrick marca para o Palmeiras contra del Valle pela Libertadores
Segundo tempo, eu iria para a Paulista celebrar uma derrota que podia ser maior não fosse Weverton. Até Abel fechar os buracos na defesa. Optar por Lázaro para marcar seu primeiro gol pelo clube, depois de lindo lance do canibal Aníbal. Quando eu já iria para a Academia esperar o retorno da equipe com o empate-goleada.
Até Luís Guilherme enfim ser escalado no lugar do estafado Veiga. No meio onde sempre jogou bem na base. E enfim fazer o gol que tanto merecia, a três segundos do acréscimo devido. Em outra virada que talvez o Palmeiras não merecesse. Em outra jornada histórica de um time que parece fácil de torcer – mas ainda nos mata tanto quanto nós vive e revive nessa história que não aguentamos mais de “time da virada, time do amor”.
(Mas que, sabemos, deve ser muito mais difícil torcer contra esse Palmeira que vence e vira jogos e histórias de qualquer jeito. Jogando dentro ou fora. Bem ou mal. Completo ou não. Com inteligência real. E choro artificial).