Cabeça Fria. Peruca Morna. Coração Quente.
Eu, de fato, não tenho nada de palmeirense.
Apenas um pai que dá nome à sala de entrevistas do Allianz Parque.
Pai que criou uma frase que estava escrita no vestiário do Palestra Italia.
A mesma frase que está escrita no escritório do Allianz. Na Academia.
A mesma frase que está escrita no memorial do clube. Acima do Troféu Joelmir Beting de 2014.
Dois anos depois da morte dele, que teve todo o time entrando em campo no jogo seguinte com a camisa com o nome dele, e carregando a frase famosa em faixa.
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Eu de fato não tenho nada de palmeirense.
Apenas fui o mestre de cerimônias cinco vezes do banquete de aniversário do clube, de quatro presidentes diferentes.
Fui o apresentador da festa popular do Centenário na praça da Sé.
Fui o mestre de cerimônias da inauguração do Allianz Parque.
MC das despedidas de Alex e
Zé Roberto.
MC da festa do título da Copa do Brasil de 2012 e do eneacampeonato em 2016.
Apresentador do evento do Avanti, do nome do Allianz Parque, de eventos do Palmeiras, e de apresentação de novas camisas.
Meu primeiro dos três documentários oficiais do Palmeiras foi o primeiro evento do Allianz Parque.
Dos meus 22 livros, nove são do Palmeiras ou de palmeirenses. Inclusive o livro oficial do centenário do clube.
Eu fui um dos embaixadores do centenário do Palmeiras, ao lado de Ademir da Guia, Dudu, São Marcos e Evair.
Fiz o texto para sete preleções do time principal – quatro vitórias e três derrotas.
Todo mês sou o host do tour do Allianz Parque Experience.
Primeiro tour que foi feito por mim e pelo São Marcos (cuja autobiografia foi escrita comigo).
Escrevi o texto de despedida do último
Jogo do Palestra Italia.
Apresentei diversas ações, produtos, eventos e serviços para o clube. Jamais cobrando nada do Palmeiras pelo meu amor incondicional por algo que não tem preço.
Só valor.
Mas, de fato, não tenho nada de palmeirense.
Ainda bem que você (que reclama que eu não celebro gol na cabine de transmissão…) fez tudo isso. E se acha mais do que milhões que não são menos e nem mais do que todos nós.
Somos palmeirense. Basta.
Besta débil bedel de sentimentos alheios não sou eu.
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