Palavras de Rony depois de igualar em gols palmeirenses na Libertadores o inigualável Alex, na maior goleada alviverde no torneio. A maior do Allianz Parque. E uma das maiores em São Paulo.
Por isso Rony e esse time (que só tinha três titulares de início) segue jogando o melhor futebol em ano e meio de Abel. Conseguindo fazer Navarro artilheiro da Libertadores com 6 gols em dois jogos. Metade da marca de Alex e Rony.
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Não só pelos 8 a 1 que são históricos. Também pela qualidade pavorosa dos rivais. Difícil dizer entre Táchira e Independiente Petrolero qual o mais frágil. O Emelec é pouca coisa menos pior. O Palmeiras realmente tem chances de ganhar os seis jogos. E muito bem. E usando reservas como corretamente faz Abel.
É o grupo mais fácil que o Palmeiras já enfrentou em fase inicial. Mais até do que no bi, em 2020, com Tigre, Bolívar e Guaraní do Paraguai (que eliminou na fase preliminar o Corinthians).
O Palmeiras não tem nada com isso. E disso está fazendo ainda mais história. Como o primeiro poker no clube desde 2011, com Adriano Michael Jackson… E dois gols monumentais de Veiga. O primeiro, o mais bonito dele no clube. O segundo, o mais belo de falta. Ambos independentes do Independiente tão abissal no pré-sal pré-primário do seu futebol. O Chelsea teria tomado esses golaços de Veiga desse time em que é preciso destacar cada vez mais a fase, os gols marcados e a consistência de Zé Rafael como volante. Outro achado tático de Luxemburgo, e aprimorado pelo atleta e por Abel.
Comandante que ajuda gente como Rony a dizer que não é nada. Mesmo sendo tudo que tem sido. Ou muito mais do que se esperava e se contentava.
E contando. Ou melhor: perdendo a conta.
(Só não me pergunte como estava 0 x 1 até 40 minutos. Mais inusitado que um 8 a 1).
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