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Nós, o Palmeiras, o LANCE!

Dois nomes. A mesma essência. Sociedade Esportiva Jornalismo

Nós, o Palmeiras, o LANCE!

João Gabriel Falcade não tinha 6 anos e já visitou o Palestra para ver um jogo contra o Paysandu. Ele acha que foi 2002. Ele não sabe quanto foi. Mas soube o suficiente para saber: ali era o lugar dele. Quando começou a ler o LANCE!, já soube o que queria ser. Um palmeirense jornalista, não um jornalista palmeirense. Um cara que guardou todas as edições do L! decacampeão brasileiro em 2018.

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Gabriel Amorim começa a lembrar do Palmeiras no inesquecível esquadrão de 1996. Mas foi nas agruras da B em 2003 que ele começou a entender o beabá do jornalismo lendo o LANCE! do dia seguinte aos jogos em que ia ao Palestra com o pai para ver um título obrigatório. Tão obrigatório quanto os títulos e manchetes do L! no dia seguinte.

Matheus Bottura Raulli morava numa cidade que não tinha banca de jornais. Ele tinha que esperar a aula dele terminar em Jaú para comprar no jornaleiro atrás da escola o LANCE! que ele lia na volta pra cidade dele. Ainda mais naquele 2011 depois da vitória contra o Noroeste. Golaço de falta de Valdivia. O primeiro jogo que viu do Palmeiras. Ele não conheceu o Palestra. Mas o Allianz Parque é de casa do NOSSO PALESTRA.

Tayna Fiori escutou o vizinho tocar o Hino do Palmeiras até 3 da manhã depois da conquista do Paulista de 2008. E no dia seguinte acordou cedinho para ir até a banca ver exposta a revista-pôster do título do LANCE! onde o Mauro Beting escreveu mais um texto do campeão. Contando também a experiência do filho mais velho Luca que estava no estádio, a convite do L!, para ver pela primeira vez um título do Verdão.

Giuliano Formoso pediu para a mãe enquadrar aquele pôster do SP-08 no quarto dele. E desde então foi assinante do jornal para ler sobre a nossa maior paixão. A que ele tem como primeira lembrança a do golaço de Lúcio no quadrangular final de 2003 contra o Marília. Quando ele achava o time e o lateral os melhores do mundo!

João Sundfeld jogava bola no apartamento de casa com a camisa que ganhou da mãe com 7 anos com o patch do campeão paulista de 2008. Todo dia ele imaginava que levantava a taça do Paulistão. Mas não imaginava que numa madrugada em 2020 ele faria um zoom com toda a redação de o NOSSO PALESTRA contando da parceria de conteúdo com o LANCE! a partir de 14 de setembro.

Dennys Carvalho tinha 7 anos quando viu o pai dono de um bar estourar garrafas e fogos com a Libertadores de 1999. Desde 2003, começou a comprar o L! todos os dias para ver o Palmeiras na primeira página. Não na segunda.

Murilo Dias tinha 6 anos quando estreou no Palestra no jogo que quase eliminou o Palmeiras da Libertadores de 1999 contra o Cerro. Ele foi vestido de goleiro. Para assim entrar em campo de mãos dadas com as santas mãos do goleiro Marcos que ainda não era santo. Mas foi. Em 2008 ele começou a colecionar capas vitoriosas do Palmeiras do LANCE! para postar no mural da escola. Em 2 de abril de 2014, ele entrou pela primeira vez na redação do jornal, como estagiário, no Limão. Ainda verde como jornalista. Sempre mais verde como palmeirense.

Bruno Alfano não tem palmeirense na família, nem na cidade no interior do Rio onde cresceu. Ele não lia o LANCE! porque era a edição fluminense. Ele não esquece o consolo dos avós quando o Palmeiras perdeu para o Manchester United. Mas ali jamais perderia a paixão que conquistou naquele ano com as máscaras de Paulo Nunes, as defesas de Marcos, e a classe de Alex.

Guilherme Palladino nasceu no 1999 campeão da América. Estreou no Palestra em 2007. 2 a 1 no Flamengo. Ideia da mãe que o pai na hora ajudou a virar o jogo para evitar que o menino virasse são-paulino. O primeiro gol ele não viu, por estar distraído. Mas ele ainda vê na memória a capa do LANCE! campeão da Copa do Brasil 2012. Quando ele chorou pela primeira vez pelo Nosso Palestra.

Guilherme Sanches lembra pouco de 1999. Em 2013 estreou no Pacaembu com Barcos perdendo pênalti contra o Bragantino. Foi com o ex-sogro ao estádio. Figura que jamais deixará a vida dele. Como o Palmeiras não nos deixa jamais. Como aquele pôster do LANCE! da Libertadores de 1999 pendurado pelo pai na parede de casa é uma das marcas que ficam como retratos na parede. Eternas. Como o amor incondicional pela família e pela família Palmeiras.

Thiago Rocha lembra uma derrota para o Náutico em 1992 que tirou o Palmeiras da disputa pelo título nacional. Não quer lembrar as finais perdidas para o São Paulo no final daquele ano. Mas lembra que desde 1997 todos os domingos comprava o LANCE! para ficar lendo sentado na calçada de casa. Antes de pintar e bordar na nossa arte palestrina.

Rafael Bullara estreou no Palestra em 1991. Derrota para o Bragantino por 2 a 0. O Palmeiras perdeu um pênalti que ele viu indo ao banheiro com o pai. Seis anos depois, já sabendo que seria jornalista, comprou e guardou as 200 primeiras edições do LANCE! onde também se formou como jornalista que comanda a redação do NP.

São histórias do Palmeiras e de palmeirenses como nós e como todos vocês que desde 1914 os nossos nos contam. Trajetória que desde 1997 o LANCE! escreve. E que desde 14 de setembro de 2020, exatos 78 anos depois de o Palestra virar Palmeiras, a cobertura do LANCE! vira também a do NOSSO PALESTRA.

Dois nomes. A mesma essência.

Sociedade Esportiva Jornalismo.

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