Virou meme palmeirense a chegada do Avaí, vice-lanterna do BR-22, como se fosse a delegação do Real Madrid entrando no Allianz Parque. A foto do time de Lisca posando como se fosse o City de Haaland.
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É um sentimento clássico palmeirense. O da Parmerada. Prefiro encarar o Barcelona de Pep ao Íbis da anedota. Parece que o Palmeiras de Abel está conseguindo superar até isso. Na primeira bola, uma pixotada do Avaí deu no pênalti que Scarpa converteu. O time catarinense respondeu com bola na trave e até uma ousada atuação com elas nos pés.
Mas, sem a pelota, o Palmeiras foi mais incisivo contra um sistema defensivo exposto. O Avai sofreu sete chances no primeiro tempo. Na segunda etapa seriam mais oito. E as chuteiras jogadas no gramado com a toaha do Avaí em mais um golaço de Dudu. O melhor do século palmeirense entrou a dribles pela esquerda como se não houvesse rival. Como não tem tido mesmo no BR-22 alviverde.
A sequência de chances perdidas pedia Endrick. E ele demorou a entrar. Mas não a jogar. Teve duas pancadas que Vladimir evitou. Coisa de gente grande. Grandíssimo. Como o lance que armou para a sua primeira assistência. A do primeiro gol de Vanderlan. De mais um gol do melhor ataque, defesa e time do Brasileiro.
O que levou Wendell Marinho a viajar 36 horas de ônibus desde Augustinópolis. Tocantins. Foram 2.287 km até o Allianz Parque. Sonho que ele tinha desde 2014. “Com aquele pesadelo de time que quase nos fez cair. Coisas feias naqueles anos que não me derrubavam. Me deixaram ainda mais palmeirense”.
Tem explicação? Nunca precisou.
Como não precisa justificar o alvoroço tão juvenil por Endrick. Tão como ele é. Tão palmeirense. Tão vencedor.
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