São 1h09 da manhã de quarta-feira. Segue zero a zero na Itaipava Arena Fonte Nova.
Segue o Bahia com 18 jogadores dentro da área de Jailson, defendida por Roni como lateral-direito (depois da lesão do terceiro lateral pela direita, de um time que atuou sem 6 titulares, perdeu ainda mais um zagueiro lesionado, e seguiu lesado para a segunda etapa).
O finalista da Libertadores, dono da pior campanha do returno do BR-21, segue em campo às 1h12 tendo tido apenas um belo tiro de fora da área de Luiz Adriano, bem defendido por Danilo Fernandes.
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Em 90 minutos, ainda que na zona perigosa da tabela, o redivivo Bahia de Guto Ferreira já teve cinco chances. Três delas evitadas por milagres de Jailson.
O Palmeiras dele e de Weverton segue em ótimas mãos.
O problema começa depois dos goleiros – e só um pode jogar… A entrada da área segue desprotegida. A bola mal chega à frente. Pouca gente ataca. Poucos defendem a cabeça da área. O desempenho segue indefensável.
O time de Abel parecia ter dois a menos antes mesmo da infantil expulsão de Wesley. Quando o Palmeiras era só Jailson. E continua sendo agora, 1h17.
Provável que já esteja pintado o pichódromo da Palestra Italia. Pedindo a cabeça de todo mundo.
Eu ainda estou com Abel. Não quero a cabeça dele. Embora nem ele pareça estar com ela no lugar. Tamanha a ineficiência atual do modelo de jogo dele.
Não houvesse mais uma final de Libertadores, talvez fosse outro o pensamento. O momento.
Mas é assustador um time estar tão mal como segue sem rumo e ritmo
o Palmeiras.
Padroeira do Brasil, obrigado por ter ajudado o maior campeão do país neste Dia tão infantil quanto o Palmeiras em Salvador.
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