A excelente notícia palmeirense: fez um primeiro tempo primoroso, criou 10 chances contra o Grêmio, mandou três bolas na trave, concedeu apenas um tiro longo ao rival, e fez 1 a 0 com Veiga, aos 29.
A má notícia palmeirense: levou o empate aos 42 finais depois de grande defesa de Weverton, em bela cabeçada de Diego Souza solto por Mayke e por Luan, e só não foi virado aos 47 por mais uma grande defesa de Weverton, em belíssima cobrança de falta de DS.
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Foram 13 chances paulistas contra seis gaúchas – metade delas nos últimos 6 minutos de um clássico em que o Grêmio não veio a campo no primeiro tempo, e foi amassado pelo Palmeiras como o Verdão havia sido atropelado pelo River na terça-feira.
Qual é o Palmeiras? O que foi quase deletado pelo River mas chegou à grande final da Libertadores, ou esse que jogou muito no primeiro tempo contra o Grêmio (e sem Gómez, Gabriel Menino, Danilo, Luiz Adriano que entrou depois, Wesley, Felipe Melo), mas saiu do Allianz Parque engasgado com o empate no final?
Qual é o Grêmio? O que tem potencial para jogar muito mais e em clássicos decisivos não se dá bem (ainda que tenha achado mais um empate no Allianz Parque contra o misto palmeirense), ou aquele que não se dá mais bola e vai buscar o resultado como quase virou em São Paulo?
Teremos uma grande final de Copa do Brasil.
Ainda mais imprevisível do que esse clássico. E do que será o Dérbi de segunda-feira.
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