Naquele caso explícito de preconceito, “cavalo paraguaio” é expressão tão estúpida quanto despropositada. Usualmente cavalgaduras de todas as nacionalidades usam sem compromisso algum. Algumas que vão se irritar por serem chamadas como tal. A turma que reclama do deplorável mimimi com outro mimimi risível para não chorar.
Nosso Palestra tem dois porcos paraguaios históricos para bater palmas em pé: Arce é dos melhores laterais-direitos da história. Para atacar e botar a bola onde queria. Cruzando, batendo falta ou pênalti.
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GG é gigante. Extra grande. Gustavo Gómez. Capitão com todas as letras e números. Na zaga direita. Na esquerda. No centro dela. Defendendo com a garra guarani. Cabeceando com o coração nas duas áreas. Batendo pênaltis como Evair. Como Arce.
E lançando como Gerson. O Papagaio. GGG. Gerson como GG. Lançamento de sei lá quantos metros em Montevidéu para Mayke achar Veiga no primeiro gol da glória eterna. GGG. Glória de Gustavo Gómez.
Gómez não tem o melhor passe. Nem a bola longa. Mas nessa mostrou toda a superação. Capacidade. Inteligência. Apuro. Concentração. Jogada bolada por Abel. Executada com precisão do Paraguai.
Bastaria essa. Mas muito mais ele faria a pouco deixar para Bruno Henrique e Gabriel no Uruguai. Depois Michael. E se viesse ainda o Zico de 1981, cá estaria o GG multicampeão desde 2018. “Refugo do Milan”? “Cavalo paraguaio”?
Falem mais. GG faz muito mais.
Você é grande, GG.
Enorme. XGG.
Nossos paraguaios têm o espírito de porco. E atropelam na reta final.
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