Eu não lembro quando conheci Stephany Afonso. Mas sei que já reconheci o talento de quem, a meu pedido, segurou pela Jovem Pan, de Buenos Aires, a cobertura dos incidentes da final sem fim da Libertadores entre River e Boca, em 2018. Quem nos ajudou no começo do Nosso Palestra. Com o mesmo timaço que o Rafael Bullara montou para fazer uma cobertura campeã.
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Com a mesma garra que a levou para Buenos Aires para estudar Jornalismo. Trabalhando também no lar de outras pessoas para pagar as contas. Para juntar mais histórias lindas como a dela, que o avô João Manolio havia profetizado antes de partir, em 2014: “um dia você trabalhar com o que você gosta. Vai fazer jornalismo esportivo. Vai estar em campo numa final importante. E vai contar a história do Palmeiras campeão”.
Em 2020 ela já trabalha na FCDiez. Mas a pandemia a deixou longe do Maracanã. Em 2021 ela estava em todos os cantos cuidando da transmissão da Conmebol. Transmitindo a emoção do avô que já sabia. Da avó Leonor que descansou nove dias antes da final. Deixando o pai Vitor ainda com mais saudade da família que partiu. Da filha que está longe.
Mas que ficou tão perto deles todos com essa postagem no Centenário. Fazendo questão de ter a imagem de quem ama para ver a decisão do amor incondicional.
Não apenas histórias vencedoras de campeões e vices foram mostradas no Uruguai. Quem apertou os botões como Stephany sabe o duro que deu. O talento que tem.
E o coração que a levou para lá. A força que a mantém em Buenos Aires para honrar a profecia do avô. E os melhores sonhos do pai que me contou toda essa história.
Jornada de superação. Vitória de campeão. Como Stephany. Como a Familia Palmeiras.
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