Em 1994, o Brasil chegava sob desconfiança na Copa do Mundo. Após quase não se classificar para a competição, o time nacional ia em busca do tetracampeonato mundial. No elenco, como em anos anteriores, contava com dois nomes que marcaram época no Palmeiras, sendo estes Mazinho e Zinho.
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O atacante foi o camisa 9 na campanha. Titular desde o início, o jogador havia sido bicampeão brasileiro e paulista pelo Palmeiras, em 1993 e 1994. Com isso, ganhou a confiança do técnico Parreira e cumpriu importante função tática no ataque. Sem brilho em todos os jogos, era fundamental para o funcionamento ofensivo do time, abrindo espaços para as infiltrações de Bebeto e Romário.
Enquanto isso, o meio-campista encontrou mais dificuldades para se firmar no time titular. Meia ‘motorzinho’, que ditava o ritmo no time Alviverde, Mazinho via Dunga e Mauro Silva incontestáveis, enquanto Raí vinha de temporadas vitoriosas no São Paulo e ostentava a camisa 10 e faixa de capitão. Isso, contudo, não foi o suficiente para deter o palestrino.
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No início da competição, permanecia no banco e entrava ao longo dos confrontos, como ocorreu diante Rússia e Suécia. Nas oitavas, contra os Estados Unidos, contudo, recebeu a primeira oportunidade no 11 inicial, justamente na vaga de Raí. A partir deste momento, não abriu mão da posição, sendo um dos destaques do elenco.
Mazinho permaneceu na titularidade no restante do torneio, sendo substituído por Raí em apenas duas oportunidades. Na final, porém, permaneceu em campo até o fim do confronto, que terminou com o célebre grito de “é tetra” de Galvão Bueno após Baggio perder a última cobrança de pênaltis.
Agora, o Brasil entra em campo mais uma partida eliminatória de Copa do Mundo. A partida diante da Coreia do Sul ocorrerá nesta segunda-feira (5) às 16h (de Brasília).
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