Hoje eu quero Luan e Gómez na zaga. Mas pode ser Antonio Carlos e Edu Dracena. Quero Mayke e Victor Luís nas laterais. Mas pode ser Diogo Barbosa. Como poderia ser Fernando Prass ou Jailson ou Weverton na meta que é de Marcos.
Na nossa meta que é a Libertadores na Bombonera onde nenhum brasileiro ganhou por mais do que a gente, e neste ano. Contra o Boca que ninguém fez mais gols do que a gente em 1994.
Foram seis a um no Palestra. Que hoje sejam os 11 por milhões em Buenos Aires. Que jogue Felipe Melo como ele joga bola ou se jogue Thiago Santos. Bruno Henrique como o capitão que eu quero de verde. Moisés abrindo os mares ou Lucas Lima encobrindo os xeneizes nas cores de abril.
Willian pelos lados. Dudu por todos os lados. O artilheiro Borja em noite de Liberta. Deyverson liberto dos demônios dos parafusos a menos. A nossa máquina azeitada e parafusada pelo Felipão conquistador.
São muitos nomes e ainda falta Keno da primeira fase. Tem Scarpa fora de todas. Um time com vários nomes e caras bons. Que não se perde pela boca. Um clube que foi obrigado a ter três nomes. Mas que foi em jogos como esse que manteve a sua essência. Sua sina que nos ensina como Palestra. Academia que não dá aula. Dá gosto. Dá prazer. Dá tudo que tem.
O que não tiver, não se preocupem. Nós teremos lá com os bravos de verde que vão. Nós temos pelos brados de branco e verde que estarão de fora botando pra dentro e pra cima.
Pras cabeças, Palmeiras. Que pro coração a gente segura.
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