Há uma semana, não discutia a titularidade de Mayke, o retorno de Mina à zaga em Itaquera, a passagem de Edu Dracena para o lado esquerdo, a linha de zaga alta e adiantada, Egídio na lateral (juro!), Bruno Henrique fazendo dupla de volantes com Tchê Tchê, Moisés adiantado pelo meio, com Keno e Dudu pelos lados, e Borja como referência no ataque.
Parecia o melhor time possível para vencer o Derby e seguir firme rumo ao deixa.
Bem… Pior: mal. Muito mal. Muito pior.
Contra o Flamengo, ótimo que Willian retorna da lesão. Fez muita falta. Ainda mais pela ausência de Borja. Vai pro jogo, com Keno pela
direita, e esperando o retorno do futebol decisivo de Dudu. Não mexeria na turma de frente do MELHOR ATAQUE DO CAMPEONATO (sempre bom lembrar, em CAPS LOCK, pra quem não quer ler. Ainda que se possa discutir).
Dali pra trás, sei menos ainda do que Egídio na marcação…
Até Moisés precisamos discutir. Não descartaria ele e Tchê Tchê como volantes. Ou até mesmo Thiago Santos no lugar de Tchê. Ou Felipe Melo, com responsabilidade, por ali, começando com Guerra como meia central no 4-2-3-1 de Valentim. Ou Felipe (Thiago Santos) na cabeça da área, Guerra e Moisés como internos, Keno e Dudu pelos lados. Um 4–1-4-1 que pode se transformar em 4-3-3.
Na zaga, ainda vamos de Mayke na direita… Luan teria uma chance no lugar de Mina – MAS PELA DIREITA. Edu na esquerda. E no lugar de Egídio, que tal Zé Roberto? Será que Michel volta bem e disposto?
Não sei. Só descarto Juninho em qualquer hipótese, na zaga ou na lateral.
Só não podemos descartar a vitória. Com qualquer formação.
Só devemos, aqui de fora, mais uma vez apoiar intensamente com a bola rolando.