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O sangue que corre na veia do pitbull é verde

O jogador Felipe Melo, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do CD Godoy Cruz AT, durante partida de ida, válida pelas oitavas de final, da Copa Libertadores, no Estádio Malvinas Argentinas.
O jogador Felipe Melo, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do CD Godoy Cruz AT, durante partida de ida, válida pelas oitavas de final, da Copa Libertadores, no Estádio Malvinas Argentinas.

(Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/ Divulgação)

São raros os casos que um jogador chega à um grande clube na condição de ídolo sem nunca ter vestido aquela camisa antes.

Confiança, revolta, dúvida e identificação. Em pouco mais de três anos, todos esses sentimentos fizeram, e ainda fazem, parte da trajetória de Felipe Melo no Palmeiras. Do entusiasmo em sua chegada a quase saída precoce do clube, em razão do atrito com o ex-técnico Cuca (em 2017), o pitbull fez de 2018, o seu grande ano no alviverde.

Em entrevista para o perfil oficial da Copa Libertadores, com contrato renovado, obcecado pela competição continental e apaixonado pelo Verdão, o “cachorro louco” quer fazer o uso do seu espírito guerreiro para pintar a américa novamente de verde e branco.

ASSISTA A ENTREVISTA COM O FELIPE MELO: