Com bons times, há bons jogadores. Com bons jogadores, há títulos, sucesso, torcida fervorosa e tudo mais. Com eles, também há representantes regionais em palcos (inter)nacionais.
De ontem, a Academia do Brasil venceu o Uruguai. O palmeirense Marcos brilhou e triunfou sobre a Alemanha na Copa do Mundo. Muitos outros tiveram o mesmo destino tantos anos antes ao levantarem o maior troféu da maior competição existente.
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Análise de Daronco em falta sofrida por Endrick, do Palmeiras, contra Corinthians: ‘Temeridade
Apesar de injustiçados e ídolos ignorados por técnicos equivocados, a história ficou marcada nas cinco estrelas que todos carregam no peito. Fica mais evidente a cada novo nome que ganha espaço num Brasil cada vez mais europeu.
Hoje, Veiga carrega nas costas um legado de tantos outros que vestiram e venceram com a Amarelinha. Há pouco, Weverton foi o escolhido, um bom nome num time que fracassou novamente sob um comando de erros e acertos.
Amanhã, o futuro é nosso também. Mais verde que amarelo. Com uma nova geração com qualidade, vontade e, logo menos, experiência.
Já tem aquele que vai para o Real Madrid daqui a pouco. Aqueles que ainda não têm destino além do óbvio, mas que o céu é o limite.
A Seleção está em bons pés. É esperar e desfrutar.