A noite anterior é diferente. É de ansiedade boa, com o time bem ou mal. É de esperança sabendo do que já fizemos em 99, 20 e 21. É vontade de repetir em 24, 25 e muitos anos mais.
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O ar tem um gosto diferente. A água tem um cheiro verde. O coração bate no ritmo do hino, enquanto a mente não consegue ir para outro lugar. É sempre ao ponto mais alto do continente. Ao ápice das nossas vidas já vividos poucos anos atrás.
Em grupos ou em finais. Em oitavas ou em semis. A Libertadores é sempre a mesma. É sempre a obsessão máxima de uma torcida doente por vitórias. Doente por títulos.
É sempre a mesma para um time doente por história. Sedento por mais um dia de glória dentre tantos outros numa trajetória centenária.
Às 21h30, chegou a nossa hora favorita. A hora de sentar no sofá, vestir a camisa e gritar com a TV. A hora de reclamar com o treinador, avisar que tem ladrão para o lateral e mostrar a melhor opção de passe ao meia.
A hora de sair vitorioso mais uma vez.