Oposição tenta nome de Pastore, que não emplaca, e deve recuar para opção 'caseira'

Há duas semanas, a oposição do Palmeiras havia decidido que Luiz Pastore seria o candidato nas eleições presidenciais do clube ao final do ano. Contudo, o cenário mudou nos últimos dias, porque o grupo entende que o megaempresário não teria condições de bater de frente com Leila Pereira. A informação foi noticiada em primeira mão por Danilo Lavieri, do Uol, e confirmada pelo NOSSO PALESTRA.

A ideia de ter o multimilionário como nome da oposição era uma tentativa de “clonar” o perfil da dona da Crefisa, que é favorita ao cargo. A estratégia não funcionou nem um pouco e, assim que foi feita a confirmação de sua candidatura, milhares de palmeirenses reagiram negativamente nas redes sociais.

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Segundo a reportagem, Pastore sentiu-se acuado com essa resposta da torcida alviverde e com a exposição de sua história na mídia. A repercussão foi maior do que a que ele teve ao assumir a cadeira de suplente do Senado do Espírito Santo, fato que ele não esperava. Em meio a isso, foram divulgados diversos fatos de sua biografia que descontentaram muitos torcedores.

A começar por seu histórico na política italiana, que dentre outras coisas, concorreu por partidos de extrema direita e ultranacionalistas do país. Este fator gerou revolta de coletivos progressistas do Palmeiras, como é o caso do Ocupa Palestra, que defende um ambiente mais democrático no clube. O grupo chegou a emitir um comunicado cobrando mais diálogo para a construção de uma candidatura.