O Palmeiras divulgou na noite da última terça-feira (17) o balancete financeiro referente ao mês de novembro de 2022. No documento, as receitas e despesas do clube durante o mês ficaram bem acima do valor orçado previamente.
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O Alviverde previa gastar R$ 43,5 milhões e receber R$ 31,4 milhões em novembro, o que, somado às despesas financeiras, resultaria em um déficit de R$ 14,5 milhões. Na realidade, o que ocorreu foi um gasto de R$ 87,5 milhões e um ganho de R$ 94,8 milhões, que gerou um superávit de R$ 1,6 milhão, descontadas as despesas financeiras.
A principal discrepância no rendimento deve-se às premiações esportivas, já que o clube sequer havia previsto a entrada de caixa por esse motivo durante o mês e, ao final, somou R$ 51,4 milhões.
Por outro lado, o aumento nas despesas em relação ao orçado está principalmente na verba descrita como ‘pessoal e encargos sociais’, ou seja, salários dos jogadores, comissão e funcionários, além das demais responsabilidades do clube enquanto empregador. A previsão de gasto neste quesito era de R$ 19,4 milhões, mas o clube teve que desembolsar R$ 40,9 milhões – mais do que o dobro. O balancete não explica o que gerou tamanha discrepância neste campo.
A fim de manter a saúde financeira, o Palmeiras orça resultados esportivos modestos, para, em tese, não correr riscos em caso insucesso nas competições. No entanto, os números indicam que as contas fechariam no vermelho caso o clube não tivesse obtido sucesso além do esperado dentro de campo.
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