O Palmeiras fechou na semana passada a venda do atacante Endrick para o Real Madrid por R$ 404 milhões e ratificou o bom momento vivido pelas categorias de base do clube. A reestruturação iniciada em 2015 gerou um retorno significativo aos cofres do alviverde.
João Paulo Sampaio, responsável pelo setor, afirmou que o Palmeiras já faturou quase um R$ 1 bilhão com negociações de atletas, enquanto o investimento gira em torno de R$ 200 milhões.
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– Em oito anos que vou fazer de Palmeiras, a gente gastou R$ 188 milhões e com a venda agora de Endrick está em R$ 917 milhões de venda. Só que tem Danilo, já na mesa, e não contei Wesley, vendido para o Cruzeiro por € 3 milhões (cerca de R$ 16,5 milhões) por 50%. E a gente tem um garoto de 15 anos, que o apelido é Messinho e o nome é Estêvão, que o Palmeiras tem € 40 milhões na mesa e já negou, 30 e 35 – afirmou João Paulo, em entrevista ao podcast PodSena.
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Em relação ao volante, na última janela de transferências o Palmeiras recebeu oferta do Arsenal e o nome do atleta segue em alta no mercado europeu. Já sobre Wesley, o atacante passou por exames médicos no clube mineiro e o anúncio da venda está próximo.
Sobre Estêvão, o garoto de 15 anos é tido como uma das principais joias da base e o Alviverde já estabeleceu as bases do primeiro contrato profissional que será assinado em abril do ano que vem, quando o atacante completará 16 anos.
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